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Sempre tivemos uma lista bem extensa de lugares que desejamos conhecer, e parecia que cada a nova viagem, essa lista, ao invés de diminuir, só aumentava. É como se uma viagem nova trouxesse consigo o desejo de viajar mais e mais. E não é quase sempre assim?

Quando decidimos fazer a viagem de volta ao mundo, fiquei muito empolgada, pois iria visitar a grande maioria dos lugares que sempre sonhei conhecer.

Embora cada um de nós tenha uma lista bem grande, temos os nossos queridinhos rs, aqueles lugares que sempre foram objeto de desejo e que pareciam uma realidade muito distante.

Neste post listamos os 3 lugares que cada um de nós está mais ansioso para conhecer durante a viagem.

Aqueles que me conhecem a mais tempo, sabem que trabalhei a maior parte da minha vida profissional numa multinacional japonesa e, embora fosse responsável pelo departamento que preparava relatórios e reportes financeiros e contábeis para a Matriz, nunca tive a oportunidade de viajar a trabalho para o Japão.

Sempre esteve na minha lista de desejos conhecer o Japão, em especial na época da florada das cerejeiras, e quando decidimos fazer a viagem, era mais do que natural que ele estivesse entre os lugares que iríamos passar, fazendo parte dos meus “top 5”.

Começamos, então, a pesquisar sobre os vistos que precisaríamos tirar e quais eram os trâmites necessários. Foi então que, para a minha grande tristeza, descobri que o visto do Japão somente pode ser tirado no país de residência do turista e, uma vez emitido, tem-se 90 dias para realizar a viagem (entrada e saída do país).

Quando começamos a trabalhar no roteiro da viagem, percebemos que a tarefa é mais difícil do que parece. Encaixar todos os lugares por onde se pretende passar nas melhores estações, evitando ao máximo inverno e período de chuvas, é um verdadeiro quebra-cabeça difícil de montar.

Além das questões climáticas, tivemos que levar em consideração outros fatores como visto, documentos exigidos por cada país (carnet du passage, por exemplo), custos do transporte marítimo, dentre outras questões. Nossa ideia principal ao montar o roteiro foi fugir ao máximo do inverno nos lugares mais extremos e tentar fazer a travessia do carro nas rotas mais comerciáveis e, portanto, mais baratas.

Após analisar todas essas questões, definimos nosso roteiro da seguinte forma:

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